protok on

Os trabalhos derivados de suores alistados em guerras falsas e vazias...

Uma guitarra desconhecedora das boas normas e do politicamente correcto relativamente à mastrubação,... hummmm

ropedora, conseguindo chegar a sitios mais aborrecidos ainda, novas montanhas de feedback infinito, e ohhhmmm, um babear constante do autor das pequenas variações dactilares subtis...

somos algo tão desnecessário e viral como um blog, estamos mortos e nos sabemos mortos mas , existem pequenas manifestações que nos restam, e portanto sorrimos ;)

Contra o Canon

FACUA emprende una campaña por la modificación de la Ley de Propiedad Intelectual para acabar con los sistemas anticopia y el canon
La Federación solicita al Gobierno y todos los grupos del Congreso y el Senado la modificación de la Ley para acabar con prácticas que recortan derechos de los usuarios de forma injusta y arbitraria.

http://www.facua.org/principal.htm

cultura livre

O acesso à cultura pelo Zé povinho, é algo novo, mas mais novo é o acesso livre. Até agora só quem tinha bastantes recursos podia perceber conteudos suficientes, tal que a capacidade de uma escolha livre era possivel. Uma escolha livre de estratégia de marketing, de manipulações, de artistas balão. Os pobres sabiam que existia o que aparecia na televisão. O seu acesso à cultura era limitado pelo que os gestores das empresas decidiam. Ou seja os mais condicionados pela maquina de consumo eram os que tinham menos capacidade de consumo...

Com a internet o acesso aos conteudos escritos é praticamente livre, uma questão de tempo e de desejo. Os conteudos audiovisuais ainda necessitam de que o individuo gaste algum dinheiro numa boa ligação, mas será uma questão de tempo.

O facto de que alguém se desponha a descarregar uma musica de uma rede p2p foge a qualquer esquema publicitário. No inicio o utilizador ainda estará bastante condicionado (e muitos não deixarão esta fase), mas com o passar do tempo as relações que vai estabelecendo com outros, vai modificado os seus gostos, e a sua curiosidade vai levar-lo a ouvir discos menos conhecidos.

E vair ir a concertos de autores menos conhecidos... e vai ler livros menos correctos, ver menos televisão... e vair acabar com o control sobre a informação que têm duas ou 3 empresas de media ...

Podemos dizer que as mentes se estão a rebeliar... Que vai passar depois de 1984?

fausto

No mundo da arte, a prostituição é a normal social mais apreciada. E não digo isto com uma amargura tipo " a mi não me ligam nenhuma...". desde cedo que se caracteriza a especie humana, para além da sua malicia aparentemente inesgotavel, de ser social. Os individuos gostam de se reunir, e de certa forma tirar partido uns dos outros... esta ultima caracteristica dá origem ao capitalismo, e a uma certa perversão que diz que tudo tem valor monetário.

A arte é algo mais ou menos abstracto, funciona devido à humanaidade que desborda, às ideias que contém, às sensações que provoca. Ora nada disto é facilmente contabilizado em divisa.

A perversão do sistema é que acabamos por contrar som, ideas e sentimentos por 15 euros, 600 euros e mais sem que o autor receba mais que uma quantidade simbolica. falo claro está da industria discografica, e das galerias.


É necessária a rebelião dos autores, porque os autores não são só os que estão do outro lado do palco mas também os que enchem os sons de emoções SUAS. Necessitamos de nos unir numa comunidade, e acabar de vez com a perversão desta "economia parasitária" (antigona)

um abraço pinguin
there's no freedom of speech without the control of the tools you use.. demudi linux

Suavemente a ordem natural das coisas vai seguindo um trilho poerento.

E agora sinto-bem.

"temos mais uma militante"

Suavemente a ordem natural das coisas vai seguindo um trilho poerento.

E agora sinto-bem.

"temos mais uma militante"

Rectificação

O tom deste blog (ou livro de viagem) não é nem vai ser o anterior. Aburrece-me.

Freewheeling é a liberdade na composição. A fome que me anda tão longe actualmente, agora que sei ser nulo, é mais facilmente desperta na presença de um programa, que em vez de te enterrar profundamente em uma comunicação dificil com um ser inanimado, te enche de vida o conversar contigo.

já fiz alguns trabalhos com ele, pequenos apontamentos... humm uso especialmente a voz (dada a minha orgulhosa ignorancia musical) e as letras ou maus poemas são algo semelhante ao anterior..

Estou enterrado em mil edificios e pontes de betão (em inglês é mais correcta a palavra - concret) e para ai vou voltar.. um abraço!