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Nuno Prata - Hoje quem
Hoje quem acordou na minha cama,
hoje quem é que eu sou?
Já é manhã mas esta noite ainda não passou.
Que força tenho quando me tenho só a mim,
de quem mais eu preciso para respirar?
A minha cara faz-me sempre lembrar alguém…
E os meus olhos são de quem?
Eu queria ser como tu.
Eu queria crer como tu.
Eu queria ser como eu
mas dos meus sonhos acorda outro alguém.
Eu queria ser como quem?
Hoje quem acordou na minha carne
e que sonhos roubou
na madrugada de um dia que já passou?
Todo o tempo é tempo de acreditar.
Mas tanto tempo já passou
sem que a fé encontrasse em mim lugar…
(Estava sempre onde eu não queria estar.)
Eu queria ser como tu.
Eu queria crer como tu.
Eu queria ser como eu
mas dos meus sonhos acorda outro alguém.
Eu queria ser como quem?
Hoje quem acordou na minha cama,
hoje quem é que eu sou?
Já estou a pé e o dia ainda nem chegou…
El fin de las lenguas
Al desaparecer una lengua se pierde también una cultura única, que está indisolublemente unida a ella. Pero no es solo eso. ¿Qué sucede con los hablantes de una lengua que está desapareciendo? Cualquier que haya vivido durante cierto tiempo en un país con otra lengua y otra cultura, podrá comprender lo que se siente. Por muy bien que hablemos una lengua extranjera, habrá cosas sobre las que seremos incapaces de hablar con naturalidad: sobre todo en lo referente a lo más propio de nuestra cultura y de nosotros mismos, nuestros deseos, experiencia y anhelos. Por eso los emigrantes españoles en Europa acudían a las Casas de España para poder sentirse en casa, precisamente porque era la casa de su(s) idioma(s) y su(s) cultura(s). Hay cosas tan ligadas a nuestra lengua propia que difícilmente podremos expresarla en otras, y entonces nos faltará un pedazo de nosotros mismos.
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